A greve foi decidida eteve início em assembleias realizadas no período de 13 e 14 de novembro, que também rejeitaram a proposta apresentada pela gestão da Cemig para o ACT 2023. A greve é pela negociação de fato do nosso ACT, por um Acordo de Trabalho digno, contra as simulações de diálogo pelos representantes da empresa em mesa que deveria ser de mesa de negociação de fato, em defesa do plano de saúde e da Cemig.

O coordenador-geral do Sindieletro/MG, Emerson Andrada, lembrou que hoje, após 20 dias de vencida a data-base, a gestão da Cemig não foi capaz de negociar uma proposta que contemple a intencionalidade, os desejos e os direitos da categoria eletricitária e, por conta disso, a categoria deflagrou a greve em defesa do ACT. Lembrando: a nossa pauta foi entregue em 22 de agosto.

"Após longas e exaustivas reuniões,a direção da Cemig apresentou uma contra pauta para as entidades sindicais que absolutamente nada contempla aquilo que foi debatido em mesa. A contra pauta nada contempla as pautas dos diversos sindicatos que negociam com a Cemig. 

A pauta do Sindieletro tem 46 itens e nenhum deles foi atendido pela gestão da empresa", enfatizou.

Emerson disse também que, mesmo se apontando para a gestão Zema na Cemig que é urgente negociar a saúde e segurança, diante dos inúmeros e alarmantes casos de adoecimento e mortes por acidente de trabalho, a direção da empresa simplesmente ignorou e continua se negando a debater o tema.

O coordenador-geral do Sindieletro/MG chamou toda a categoria para a greve.

Com informações/ mg.cut.org.br