Homem é barrado em porta giratória de banco, se revolta e fica pelado em MG
Minas Gerais
Publicado em 31/01/2024

egundo a PM, o homem teve um surto psicótico. 

Caixa informou, em nota, que todos os procedimentos de segurança foram cumpridos pela equipe da unidade.

 

Um homem de 45 anos se revoltou ao ser barrado na porta giratória e ficou pelado dentro de uma agência da Caixa Econômica Federal (CEF) no Centro de Divinópolis. Os funcionários do banco precisaram chamar a Polícia Militar (PM) para intervir na situação.

O homem teve um surto psicótico enquanto tentava passar pelo detector de metal e por isso tirou a roupa, conforme a PM.

Ainda segundo a PM, o homem foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde novamente tirou as roupas e ficou nu.

Após ser avaliado pelo médico, o homem foi encaminhado pela polícia para prestar esclarecimentos na delegacia.

O g1 entrou em contato com a Polícia Civil, que confirmou o que o homem teve a prisão ratificada por dano e desacato e foi levado ao sistema prisional.

 

O que diz a Caixa Econômica Federal

"A Caixa esclarece que as portas giratórias são utilizadas pelos bancos para proteger clientes e empregados, impedindo que pessoas portando objetos que possam colocar em risco a segurança, entrem em suas unidades e nunca para criar obstáculos ou constrangimentos aos usuários.

Em relação ao ocorrido na Agência Divinópolis (MG), o banco esclarece que todos os procedimentos de segurança foram cumpridos pela equipe da unidade e que os órgãos de segurança pública foram acionados para acompanhar a situação.

A Caixa esclarece que utiliza portas automáticas giratórias com detectores de metal em suas agências de acordo com a Lei 7.102/83 e Portaria 3233/2012 do Departamento de Polícia Federal, que disciplina todo o sistema de segurança em estabelecimentos financeiros em território nacional.

Por fim, o banco reforça que são valores essenciais o respeito nas relações entre seus empregados e o público, o atendimento com zelo, a presteza e a prontidão aos clientes e usuários."

 

Por Mariana Gonçalves, g1 Centro-Oeste de Minas — Divinópolis

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